
Cmdo Art Ex realiza tarefa de apoio de fogo e busca de alvos
Guaratinguetá (SP) - No contexto da Op Perseu, o 6º Grupo de Mísseis e Foguetes e o Núcleo da Bateria de Busca de Alvos, unidades subordinadas ao Comando de Artilharia do Exército, realizaram as tarefas de apoio de fogo e busca de alvos de interesse da Artilharia Divisionária/3. Na ocasião, o Centro de Instrução de Artilharia de Mísseis e Foguetes realiza a certificação tática da Força Especializada de Emprego Estratégico do Comando Artilharia do Exército, coroando o adestramento da tropa e o ano de instrução. Além do atingimento dos objetivos de adestramento da artilharia de mísseis e foguetes, o exercício possibilitou a realização de ações enquadradas no contexto tático da manobra, como por exemplo a transposição de Curso D’água (Rio Paraíba do Sul), o Emp do Sist ASTROS sob Atq GE/CIBER e, ainda, o levantamento de alvos, a condução de fogos e avaliação de danos causados ao inimigo. var initGallery = true; var masonry_category_id= 41; var masonry_hash = window.location.hash; masonry_hash = masonry_hash.replace('#',''); var masonry_cat_id_click= ''; if (masonry_hash !== '') { var hasha = masonry_hash.split('-'); var re = new RegExp("^([0-9]+)$"); var hash_category_id = hasha[0]; if (!re.test(hash_category_id)) { hash_category_id = 0;} if(hash_category_id) {initGallery = false; } }

Geoinformação Temática de Engenharia contribui para as operações
Lorena (SP) – Desde o dia 23 de novembro de 2024, no contexto da Operação Perseu, o Módulo de Geoinformação Temática de Engenharia (GTE), integrante das tropas da Engenharia das Forças de Prontidão (FORPRON), encontra-se desdobrado em apoio ao Estado-Maior da 2ª Divisão de Exército (DE). O Módulo GTE é composto por militares oriundos do 1º Grupamento de Engenharia (1º Gpt E). Sua missão é realizar a Análise do Terreno em proveito do Estado-Maior do Grande Comando apoiado, com base em informações atualizadas sobre aspectos do terreno e das condições meteorológicas, apresentando conclusões sobre o impacto desses fatores para as operações. Dessa forma, atua em proveito da Função de Combate Inteligência, contribuindo com a 2ª fase do Processo de Integração Terreno, Condições Meteorológicas, Inimigo e Considerações Civis (PITCIC) e na atualização constante das informações. Para realizar essas atividades, o Módulo GTE conta com militares especializados, como topógrafos, geógrafos, engenheiros florestais, engenheiros de minas, cartográfico e geofísico, além de fazer uso de meios como Sistemas de Aeronaves Remotamente Pilotados (SARP) Categoria 0 e softwares de Sistema de Informações Geográficas (SIG), possibilitando um assessoramento de elevada qualidade técnica sobre o terreno. Ressalta-se que o Módulo GTE é uma das novas capacidades desenvolvidas pela Engenharia do Exército Brasileiro, tendo concluída sua fase de experimentação doutrinária no ano de 2023, e já sendo empregado em operações reais, como a Operação Taquari II (enfrentamento ao desastre climático no Rio Grande do Sul) e a Operação de Garantia de Votação e Apuração das Eleições Municipais de 2024). if(typeof(droppicsAutobrowse)==="undefined"){var droppicsAutobrowse = [];}droppicsAutobrowse[42]=["","","","",""]var initGallery = true; var masonry_category_id= 42; var masonry_hash = window.location.hash; masonry_hash = masonry_hash.replace('#',''); var masonry_cat_id_click= ''; if (masonry_hash !== '') { var hasha = masonry_hash.split('-'); var re = new RegExp("^([0-9]+)$"); var hash_category_id = hasha[0]; if (!re.test(hash_category_id)) { hash_category_id = 0;} if(hash_category_id) {initGallery = false; } }

Aviação do Exército realiza vigilância estratégica em tempo real com emprego de SARP
var initGallery = true; var masonry_category_id= 43; var masonry_hash = window.location.hash; masonry_hash = masonry_hash.replace('#',''); var masonry_cat_id_click= ''; if (masonry_hash !== '') { var hasha = masonry_hash.split('-'); var re = new RegExp("^([0-9]+)$"); var hash_category_id = hasha[0]; if (!re.test(hash_category_id)) { hash_category_id = 0;} if(hash_category_id) {initGallery = false; } } Vale do Paraíba (SP/RJ) – A Aviação do Exército tem reafirmado sua posição estratégica no cenário militar contemporâneo ao empregar tecnologias de ponta, como o Sistema de Aeronaves Remotamente Pilotadas (SARP). Durante a Operação Perseu, o SARP NAURU demonstrou ser uma ferramenta indispensável, integrando com eficácia o reconhecimento, o monitoramento e o apoio tático às operações terrestres. O SARP NAURU 1.000C, operado pela Aviação do Exército, realizou vigilância estratégica e forneceu inteligência em tempo real, elementos cruciais para o sucesso das tropas no terreno. A capacidade do sistema de operar de forma discreta e com grande alcance o torna essencial em missões que exigem superioridade informacional, permitindo decisões rápidas e precisas no Teatro de Operações. Durante a conquista da cabeça de ponte, sua atuação foi decisiva, auxiliando no planejamento tático e na segurança das tropas ao fornecer informações detalhadas sobre o ambiente operacional. A Aviação do Exército tem se destacado por sua capacidade de integração entre meios tripulados e não tripulados. Os SARP atuam de forma complementar ao emprego dos helicópteros, em missões de infiltração, transporte e suporte aéreo próximo, já que os sistemas não tripulados como o NAURU garantem reconhecimento contínuo e vigilância em áreas estratégicas. Essa integração multiplica a eficiência das operações e exemplifica a vanguarda tecnológica da Aviação do Exército. O emprego do SARP não apenas reflete a modernização da Aviação do Exército, mas também reforça seu papel como um elemento indispensável da Força Terrestre. Seja em exercícios como a Operação Perseu ou em missões reais, a Aviação do Exército demonstra sua capacidade de inovar e liderar no uso de tecnologias avançadas, contribuindo significativamente para a superioridade operacional do Exército Brasileiro.

Base Logística Terrestre proporciona suprimento de água para a tropa
Pindamonhangaba (SP) – Durante os 9 (nove) dias da Operação Perseu 2024, o abastecimento de água potável tem sido realizado pela Base Logística Terrestre da 2ª Divisão de Exército (BLT/2), desdobrada pelo 9º Grupamento Logístico, num trabalho diuturno que começa com a captação da água e termina com a entrega nas bases dos Batalhões Logísticos, para em seguida, ser distribuída às unidades apoiadas. Para cumprir essa missão, o Pelotão de Suprimento de Água do Módulo de Suprimento, composto por militares do 2º Batalhão de Suprimento (2º B Sup), desempenha um papel central na armazenagem e controle de estoque, tendo instalado a capacidade de estocar até 95.000 litros de água na Operação Perseu 2024. Em complemento a esse apoio, tem-se as viaturas cisterna do Pelotão de Transporte Especializado do Módulo de Transporte, composto por militares da 2ª Companhia de Transporte, que realizam a distribuição de até 72.000 litros de água por dia para as Bases Logísticas de Brigada (BLB). Cabe ainda registrar a participação de militares de Engenharia que compõem o Pelotão de Suprimento de Água, mobilado na Operação pelo 2º Batalhão de Engenharia de Combate, os quais possuem os especialistas e os equipamentos responsáveis pela captação e tratamento de 44.000 litros de água por dia. No presente Exercício foi possível realizar a integração desses três elos da cadeia de suprimento de água (captação/tratamento, armazenagem e distribuição), os quais foram responsáveis diretos pelo provimento de mais de 324 mil litros de água potável à FTC, primando não apenas o abastecimento eficiente, mas também a segurança e a qualidade da água. var initGallery = true; var masonry_category_id= 44; var masonry_hash = window.location.hash; masonry_hash = masonry_hash.replace('#',''); var masonry_cat_id_click= ''; if (masonry_hash !== '') { var hasha = masonry_hash.split('-'); var re = new RegExp("^([0-9]+)$"); var hash_category_id = hasha[0]; if (!re.test(hash_category_id)) { hash_category_id = 0;} if(hash_category_id) {initGallery = false; } }

9º Grupamento Logístico realiza suprimento de munição especial do Sistema ASTROS
Pindamonhangaba (SP) – No dia 30 de novembro, o 9º Grupamento Logístico realizou o loteamento e o transporte de munição especial (foguetes) para o Sistema ASTROS até a Área de Trens do 6º Grupo de Mísseis e Foguetes, em Guaratinguetá. A missão de suprimento e transporte, conduzida em conjunto com elementos da unidade logística especializada em mísseis e foguetes, o C Log Msl Fgt, permitiu que as frações logísticas se adestrassem nessa integração. Vivenciaram a estrutura logística desdobrada pelo CLFTC / CLDE2, bem como a capacitação em técnicas de ressuprimento de Classe V (Munição) para o sistema de mísseis e foguetes. As peculiaridades da munição, dos equipamentos necessários para seu armazenamento e manuseio, e das viaturas especializadas para seu transporte levaram o Posto de Suprimento Classe V (Munições) da FTC (2ª Divisão de Exército) a adaptar os procedimentos logísticos para atender à essa demanda operacional. var initGallery = true; var masonry_category_id= 38; var masonry_hash = window.location.hash; masonry_hash = masonry_hash.replace('#',''); var masonry_cat_id_click= ''; if (masonry_hash !== '') { var hasha = masonry_hash.split('-'); var re = new RegExp("^([0-9]+)$"); var hash_category_id = hasha[0]; if (!re.test(hash_category_id)) { hash_category_id = 0;} if(hash_category_id) {initGallery = false; } }

Comando de Defesa Antiaérea demonstra seu papel na defesa aeroespacial
Lorena (SP) e Resende (RJ) - Na Operação Perseu, o Comando de Defesa Antiaérea do Exército (Cmdo DAAe Ex) exercita seu estratégico papel na defesa aeroespacial, contribuindo para operações multidomínio tanto em defensivas quanto ofensivas, acompanhando diversas das manobras da Força Terrestre Componente (FTC). Além do Cmdo, participam da operação o 1º, 2º, 3º e 4º Grupos de Artilharia Antiaérea (GAAAe), o Batalhão de Manutenção e Suprimento de Artilharia Antiaérea (Btl Mnt Sup AAAe) e a Bateria de Comando do Cmdo DAAe Ex (Bia C/Cmdo), reforçando a integração e a capacidade de pronta resposta do sistema de defesa antiaérea. Entre os meios empregados, destacam-se o sistema RBS-70, míssil superfície-ar guiado a laser, o IGLA-S, míssil para defesa de baixa altura, os Centro de Operações Antiaéreas Eletrônico (COAAe) e os radares SABER M60. As atividades desenvolvidas com estes equipamentos demonstram a capacidade das tropas antiaéreas de identificar e neutralizar ameaças aéreas em coordenação com as demais forças. A participação em cenários que simulam condições reais de combate destaca a interoperabilidade entre as unidades do Cmdo DAAe Ex, a FAB e a Aviação do Exército, aprimorando o adestramento e a prontidão operacional no amplo espectro de missões. var initGallery = true; var default_category_id= 39; var default_hash = window.location.hash; default_hash = default_hash.replace('#',''); var default_cat_id_click= ''; if (default_hash !== '') { var hasha = default_hash.split('-'); var re = new RegExp("^([0-9]+)$"); var hash_category_id = hasha[0]; if (!re.test(hash_category_id)) { hash_category_id = 0;} if(hash_category_id) {initGallery = false; } } if(typeof(droppicsAutobrowse)==="undefined"){var droppicsAutobrowse = [];}droppicsAutobrowse[39]=[""]

Base Logística Terrestre da 2ª DE apresenta capacidades operacionais
Pindamonhangaba (SP) – No dia 1º de dezembro, o 9º Grupamento Logístico apresentou ao Comandante do Teatro de Operações, General de Exército Pedro Celso Coelho Montenegro, as capacidades operacionais desdobradas em apoio à Operação Perseu 2024. A inspeção das capacidades teve início com o uma ambientação geral sobre o funcionamento da logística da FTC (2ª DE), com destaque para a aplicação da nova doutrina de Logística Militar Terrestre e o conceito de Grupamento Logístico. O Comandante do 9º Gpt Log destacou as capacidades proporcionadas por esse novo G Cmdo Log, como o fato de ser uma estrutura permanentemente ativada, capaz de realizar a rápida transição da logística de paz para a logística de guerra. Em seguida, foram apresentadas as instalações do Comando Logístico da 2ª Divisão de Exército (CLDE/2), onde são planejadas e coordenadas as ações necessárias à sustentação logística das tropas envolvidas na Operação. Por fim, o Cmt TO pôde conhecer, in loco, a infraestrutura montada na Base Logística Terrestre da 2ª Divisão de Exército, organizada de acordo com a situação tática e logística em módulos logísticos de manutenção/salvamento, suprimento e transporte com destaque para as instalações logísticas dos Postos de Suprimento das Classes I (Seco), I (Frigorificados), I (Ração Operacional), I (Água) e III (Combustíveis), que proporcionam a sustentação da Operação. if(typeof(droppicsAutobrowse)==="undefined"){var droppicsAutobrowse = [];}droppicsAutobrowse[40]=["","","","","","","","","","","","","","",""]var initGallery = true; var masonry_category_id= 40; var masonry_hash = window.location.hash; masonry_hash = masonry_hash.replace('#',''); var masonry_cat_id_click= ''; if (masonry_hash !== '') { var hasha = masonry_hash.split('-'); var re = new RegExp("^([0-9]+)$"); var hash_category_id = hasha[0]; if (!re.test(hash_category_id)) { hash_category_id = 0;} if(hash_category_id) {initGallery = false; } }

Engenharia neutraliza artefato explosivo na ação de ataque à localidade
Areias (SP) – Em 1º de dezembro de 2024, no contexto da Operação Perseu, uma Equipe de Neutralização de Artefatos Explosivos (EOD, sigla em inglês), integrante das tropas da Engenharia das Forças de Prontidão (FORPRON), foi mobilizada para desativar um Artefato Explosivo Improvisado que ameaçava a população local, por ocasião do ataque do 37º Batalhão de Infantaria Mecanizado na cidade de Areias (SP). A Equipe EOD foi composta por cinco militares, oriundos do 3º Batalhão de Engenharia de Combate, do 6º Batalhão de Engenharia de Combate e do 12º Batalhão de Engenharia de Combate Blindado, e material do Centro de Instrução de Engenharia / 2º Batalhão Ferroviário. Seus protocolos priorizam a preservação da vida, permitindo, se preciso, a remoção segura do artefato sem detonação no local. Sendo assim, suas atividades requerem pessoal e material especializado, além de elevado grau de treinamento, em razão dos grandes riscos que sua ação poderá causar à tropa e à população civil. A atividade EOD possui grande versatilidade, podendo ser empregada em grandes eventos, conflitos armados ou Operações de Paz. No ano de 2024, o 4º Grupamento de Engenharia realizou o preparo de uma Companhia de Neutralização de Artefatos Explosivos de Força de Paz do Sistema de prontidão de Capacidades para Manutenção da Paz das Nações Unidas (UNPCRS, sigla em inglês), objetivando sua elevação do Nível 1 para o Nível 2 daquele sistema. var initGallery = true; var default_category_id= 37; var default_hash = window.location.hash; default_hash = default_hash.replace('#',''); var default_cat_id_click= ''; if (default_hash !== '') { var hasha = default_hash.split('-'); var re = new RegExp("^([0-9]+)$"); var hash_category_id = hasha[0]; if (!re.test(hash_category_id)) { hash_category_id = 0;} if(hash_category_id) {initGallery = false; } }

37º Batalhão de Infantaria Mecanizado realiza ataque em área edificada
Areias (SP) – Em continuidade às atividades da Operação Perseu, na localidade de Areias, a 11ª Brigada de Infantaria Mecanizada empregou o 37º Batalhão de Infantaria Mecanizado para atuar em área edificada, em que se propõe treinar em ambiente urbano, com a presença de construções como casas, comércios e edifícios, com deslocamento por vias públicas e que demanda técnicas, táticas e procedimentos específicos para este tipo de combate. As tropas envolvidas em mais este dia de atividades da Operação Perseu demonstraram sua capacidade de adaptação a diferentes cenários, reforçando o compromisso com o contínuo aprimoramento e mantendo alta capacidade operacional. Sobre a Operação PERSEU Maior exercício conjunto das Forças Armadas em 2024, a Op Perseu tem como objetivo adestrar as tropas aptas a serem empregadas em missões de defesa da pátria, cooperação e coordenação com agências e, quando necessário, apoio à política externa, com presteza, flexibilidade, eficácia e efetividade. A Op Perseu possui grande valor estratégico por ser realizado no maior escalão do Exército Brasileiro – Comando do Teatro de Operações –, aprimorando a pronta resposta estratégica, por meio do adestramento do deslocamento estratégico/concentração. O exercício, realizado no contexto das operações de multidomínio, englobando todas as capacidades de emprego das Forças, é executado em condições mais próximas possíveis da realidade do combate, empregando a tropa no terreno real, aplicando a doutrina militar vigente dentro de um quadro tático de combate no amplo espectro. var initGallery = true; var masonry_category_id= 29; var masonry_hash = window.location.hash; masonry_hash = masonry_hash.replace('#',''); var masonry_cat_id_click= ''; if (masonry_hash !== '') { var hasha = masonry_hash.split('-'); var re = new RegExp("^([0-9]+)$"); var hash_category_id = hasha[0]; if (!re.test(hash_category_id)) { hash_category_id = 0;} if(hash_category_id) {initGallery = false; } }

Brigadas Aeromóvel e Pára-quedista executam ações na Represa do Funil
Resende (RJ) – No sexto dia da Operação Perseu, militares da Brigada de Infantaria Paraquedista e militares da Brigada de Infantaria Aeromóvel utilizaram a Represa do Funil para treinarem técnicas de infiltração sobre corpos de água. A Brigada de Infantaria Paraquedista, com sede na cidade do Rio de Janeiro (RJ), é uma tropa aeroterrestre, ou seja, utiliza paraquedistas em suas operações. Já a Brigada de Infantaria Aeromóvel utiliza helicópteros para transportar suas tropas. Ambas conseguem ser infiltradas atrás das linhas inimigas, devido aos seus meios de transporte. Seja por avião ou por helicóptero, saltando de paraquedas ou desembarcando com seus equipamentos, essas tropas são altamente treinadas para o cumprimento de suas missões. O exercício realizado no contexto da Operação Perseu desafiou os militares a se infiltrarem pela água. As tropas aeroterrestres realizaram o salto em massa d’água enquanto as aeromóveis utilizaram a técnica do helocasting, em que saltam dos helicópteros enquanto sobrevoam em baixa altura. Em missões como as realizadas na Operação Perseu, a capacidade de atuar de forma integrada e coesa, mesmo sob condições adversas, é essencial para o sucesso das operações, refletindo o alto grau de preparo e profissionalismo das tropas envolvidas. Esses exercícios permitem aprimorar as habilidades individuais e coletivas, reforçando a prontidão para desafios reais. Sobre a Operação PERSEU Maior exercício conjunto das Forças Armadas em 2024, a Op Perseu tem como objetivo adestrar as tropas aptas a serem empregadas em missões de defesa da pátria, cooperação e coordenação com agências e, quando necessário, apoio à política externa, com presteza, flexibilidade, eficácia e efetividade. A Op Perseu possui grande valor estratégico por ser realizado no maior escalão do Exército Brasileiro – Comando do Teatro de Operações, aprimorando a pronta resposta estratégica, por meio do adestramento do deslocamento estratégico/concentração. O exercício, realizado no contexto das operações de multidomínio, englobando todas as capacidades de emprego das Forças, é executado em condições mais próximas possíveis da realidade do combate, empregando a tropa no terreno real, aplicando a doutrina militar vigente dentro de um quadro tático de combate no amplo espectro. if(typeof(droppicsAutobrowse)==="undefined"){var droppicsAutobrowse = [];}droppicsAutobrowse[28]=["","","","","","","",""]var initGallery = true; var masonry_category_id= 28; var masonry_hash = window.location.hash; masonry_hash = masonry_hash.replace('#',''); var masonry_cat_id_click= ''; if (masonry_hash !== '') { var hasha = masonry_hash.split('-'); var re = new RegExp("^([0-9]+)$"); var hash_category_id = hasha[0]; if (!re.test(hash_category_id)) { hash_category_id = 0;} if(hash_category_id) {initGallery = false; } }

AD/3 desdobra capacidades de apoio de fogo
Guaratinguetá (SP) - No dia 29 de novembro, a Artilharia Divisionária da 3ª Divisão de Exército (AD/3) apresentou as capacidades de apoio de fogo disponíveis para emprego na Operação PERSEU ao Comandante do Teatro de Operações (ComTO) e ao Comandante da Força Terrestre Componente (FTC). Na ocasião, o Comandante da AD/3 apresentou a estrutura do Centro de Operações Táticas da AD/3, que desempenha papel crucial no Controle e Coordenação eficaz dos fogos de artilharia de tubo e de mísseis e foguetes, garantindo rapidez e precisão nas respostas às necessidades de apoio de fogo. Na Operação, a FTC dispõe, ainda, do 6º Grupo de Mísseis e Foguetes, que, empregando o sistema ASTROS, é capaz de engajar alvos de grandes dimensões a longas distâncias: até 90 km com Foguetes e 300 Km com o Míssil Tático de Cruzeiro. if(typeof(droppicsAutobrowse)==="undefined"){var droppicsAutobrowse = [];}droppicsAutobrowse[27]=[""]var initGallery = true; var masonry_category_id= 27; var masonry_hash = window.location.hash; masonry_hash = masonry_hash.replace('#',''); var masonry_cat_id_click= ''; if (masonry_hash !== '') { var hasha = masonry_hash.split('-'); var re = new RegExp("^([0-9]+)$"); var hash_category_id = hasha[0]; if (!re.test(hash_category_id)) { hash_category_id = 0;} if(hash_category_id) {initGallery = false; } }

Treinamento utiliza áreas edificadas em Operação contra Forças Irregulares
Silveiras (SP) – Como parte da Operação Perseu, na manhã do dia 29 de novembro, o 28º Batalhão de Infantaria Mecanizado (28º BIMec) empregou a 1ª Companhia de Fuzileiros Mecanizada na realização de um ataque à localidade em área edificada na cidade de Silveiras. Na mesma data, à tarde, o 28º BIMec (Campinas-SP), o 6º Batalhão de Inteligência Militar (Campo Grande-MS), o 9° Batalhão de Comunicações e Guerra Eletrônica (Campo Grande-MS) e o 11º Pelotão de Polícia do Exército (Campinas-SP) realizaram a simulação da captura de um líder. Em ambas as ações, as tropas simularam uma operação contra forças irregulares. Para garantir maior mobilidade, proteção e poder de fogo, as tropas mecanizadas contam com o apoio das Viaturas Blindadas de Transporte de Pessoal Guarani, projeto nacional desenvolvido pelo Departamento de Ciência e Tecnologia do Exército. O General de Brigada Santiago César França Budó, Comandante da 11ª Brigada de Infantaria Mecanizada, destacou que a mecanização da Brigada e a chegada das viaturas Guarani agregaram novas capacidades à tropa, sobretudo, devido à proteção blindada ao soldado: “Ele vai dentro da viatura, protegido dos fogos diretos de armas leves”. Além disso, o General acrescentou: “Os sensores do Guarani auxiliam na identificação de alvos à frente. O REMAX (Sistema de Armas Remotamente Controlado Reparo de Metralhadora Automatizado X) é composto por uma torre autocontrolada de dentro do blindado, atinge qualquer alvo a uma distância maior de mil metros e identifica, inclusive, posições escondidas dentro de janelas”. var initGallery = true; var masonry_category_id= 26; var masonry_hash = window.location.hash; masonry_hash = masonry_hash.replace('#',''); var masonry_cat_id_click= ''; if (masonry_hash !== '') { var hasha = masonry_hash.split('-'); var re = new RegExp("^([0-9]+)$"); var hash_category_id = hasha[0]; if (!re.test(hash_category_id)) { hash_category_id = 0;} if(hash_category_id) {initGallery = false; } }

4º Grupamento de Engenharia realiza transposição de curso d’água da 11ª Brigada de Infantaria Mecanizada
Lorena (SP) – A travessia do rio Paraíba do Sul ocorreu sob a coordenação do 4º Grupamento de Engenharia e contou com o trabalho integrado das seguintes unidades : 2º Batalhão de Engenharia de Combate, 3º Batalhão de Engenharia de Combate, 6º Batalhão de Engenharia de Combate, 5º Batalhão de Engenharia de Combate Blindado e o 12º Batalhão de Engenharia de Combate Blindado. Na Operação de Transposição de Curso D'água no Rio Paraíba do Sul, sob a coordenação do 4º Grupamento de Engenharia, foram utilizadas embarcações, passadeiras, portadas, e demais meios de engenharia, para permitir que as tropas mecanizadas vencessem o curso d’água e pudessem dar continuidade a suas ações de combate. Esta etapa da operação destacou a capacidade operacional do Exército Brasileiro em realizar manobras complexas em ambientes de alta exigência logística e técnica visando a travessia, por meios flutuantes, das tropas da 11ª Bda Inf Mec, AD/3 e do Cmdo Art Ex. A transposição envolveu um planejamento detalhado e o emprego de equipamentos especializados, demonstrando a eficácia das tropas em superar desafios naturais e garantir a mobilidade das forças em terrenos diversos. O General de Brigada Santiago Cesar França Budó, Comandante da 11ª Bda Inf Mec, reforça que é fundamental a coordenação entre as diferentes tropas empregadas.“Todas essas capacidades que nós temos nas nossas unidades têm, que ser coordenadas para que nós atinjamos o efeito desejado. A Operação Perseu está nos trazendo essa coesão de capacidades. O treinamento não é fácil e é ele que nos deixa prontos para cumprirmos nossa missão, com disponibilidade permanente”, completou. O General de Brigada Pablo José Lira de Almeida, Comandante do 4º Grupamento de Engenharia, explica que o apoio da Engenharia é fundamental para o cumprimento da missão. “Uma tropa de Engenharia adestrada é uma tropa fundamental para a execução da transposição de curso d’água, uma das atividades mais complexas e sensíveis numa operação real. Nesta operação os militares de Engenharia tem que chegar muito coesos, com muita determinação e com uma capacitação técnica que foi realizada ao longo de todo o ano de instrução”, ressaltou. Cabe destacar que grande parte das tropas e meios empregados, nessa operação, em um contexto de conflito armado, tais como botes, passadeiras e portadas pesadas, também foram e estão sendo largamente utilizadas por tropas de engenharia de todo o Brasil na Operação Taquari II, por ocasião da catástrofe climática que assolou o Rio Grande do Sul, a partir do final de abril do corrente ano. if(typeof(droppicsAutobrowse)==="undefined"){var droppicsAutobrowse = [];}droppicsAutobrowse[25]=["","","","","","","","","","","","","","","",""]var initGallery = true; var masonry_category_id= 25; var masonry_hash = window.location.hash; masonry_hash = masonry_hash.replace('#',''); var masonry_cat_id_click= ''; if (masonry_hash !== '') { var hasha = masonry_hash.split('-'); var re = new RegExp("^([0-9]+)$"); var hash_category_id = hasha[0]; if (!re.test(hash_category_id)) { hash_category_id = 0;} if(hash_category_id) {initGallery = false; } }

Brigada Aeromóvel realiza Assalto Aeromóvel e Conquista de Aeródromo na Operação Perseu
Cruzeiro (SP) – Como parte da Operação Perseu, a Brigada de Infantaria Aeromóvel realizou um Assalto Aeromóvel com a conquista de aeródromo, na cidade de Cruzeiro, no Vale do Paraíba.A ação tem como objetivo deslocar, por meio de aeronaves, tropas adestradas e equipadas, visando à conquista de regiões do terreno e/ou destruição de forças ou instalações inimigas. Neste caso, desejava-se a conquista de um aeródromo.O apoio aéreo foi realizado pelo Comando de Aviação do Exército, com o emprego de 25 aeronaves dos modelos Fennec AvEx, Pantera K2, Cougar e Jaguar, deslocando cerca de 500 militares da Força-Tarefa Ipiranga para o cumprimento da missão.O General de Brigada Igor Lessa Pasinato, comandante da Brigada de Infantaria Aeromóvel, destaca a importância do treinamento e preparo ao longo do ano de instrução para capacitar os militares a realizarem a atividade.“Para a Brigada, é o grande coroamento de um ano inteiro de instrução. A Brigada de Infantaria Aeromóvel passou o ano se adestrando e se preparando justamente para este momento. Esse é o evento mais importante do ano para nós”, completou. Sobre a Operação PERSEUMaior exercício conjunto das Forças Armadas em 2024, a Op Perseu tem como objetivo adestrar as tropas aptas a serem empregadas em missões de defesa da pátria, cooperação e coordenação com agências e, quando necessário, apoio à política externa, com presteza, flexibilidade, eficácia e efetividade.A Op Perseu possui grande valor estratégico por ser realizada no maior escalão do Exército Brasileiro – Comando do Teatro de Operações, aprimorando a pronta resposta estratégica, por meio do adestramento do deslocamento estratégico/concentração.O exercício, realizado no contexto das operações de multidomínio, englobando todas as capacidades de emprego das Forças, está sendo executado em condições mais próximas possíveis da realidade do combate, empregando a tropa no terreno real, aplicando a doutrina militar vigente dentro de um quadro tático de combate no amplo espectro. if(typeof(droppicsAutobrowse)==="undefined"){var droppicsAutobrowse = [];}droppicsAutobrowse[24]=["",""]var initGallery = true; var masonry_category_id= 24; var masonry_hash = window.location.hash; masonry_hash = masonry_hash.replace('#',''); var masonry_cat_id_click= ''; if (masonry_hash !== '') { var hasha = masonry_hash.split('-'); var re = new RegExp("^([0-9]+)$"); var hash_category_id = hasha[0]; if (!re.test(hash_category_id)) { hash_category_id = 0;} if(hash_category_id) {initGallery = false; } }

Apronto Operacional marca início da Operação Perseu
Vale do Paraíba (SP) – O Comando Militar do Sudeste sediará a Operação Perseu, entre os dias 25 de novembro e 5 de dezembro, na região do Vale do Paraíba. O objetivo do exercício é adestrar e treinar as tropas aptas a serem empregadas em missões de defesa da pátria, cooperação e coordenação com agências e, quando necessário, apoio à política externa, com presteza, flexibilidade, eficácia e efetividade. O exercício ainda demarca o coroamento do ano de instrução militar. A área de operações inclui as cidades paulistas de Taubaté, Cruzeiro, Lorena, Areias, Silveiras, se estendendo até Resende, no estado do Rio de Janeiro. Na Operação Perseu, cerca de 7 mil e 800 militares de 5 Comandos de Área do Exército participarão das operações e estarão nas ruas dessas cidades para fins de treinamento.A Operação Perseu será realizada em condições mais próximas possíveis da realidade do combate operacional, com um Teatro de Operações que empregará a tropa no terreno, aplicando a doutrina militar vigente dentro de um quadro tático de combate no amplo espectro.O exercício envolverá diversas atividades militares, dentre as quais se destacam deslocamentos de tropa a pé e motorizados com o uso de veículos blindados e não blindados, ações com presença de tropa nas localidades, operações aeroterrestres com emprego de helicópteros, transposição de curso d’água, entre outras. Todas as atividades serão supervisionadas com ênfase nas medidas de segurança.O início das atividades ocorreu no Comando de Aviação do Exército (CAvEx), com a realização de um apronto operacional, com a presença de Deputados Federais, integrantes da Indústria de Defesa e demais autoridades, no qual o General de Exército Tomás Miguel Miné Ribeiro Paiva, Comandante do Exército, verificou as condições das tropas para o exercício.“A Operação Perseu é a operação mais importante da Força Terrestre no ano e a maior operação que estamos fazendo na América do Sul, com emprego de muitos meios e muitas atividades, onde iremos certificar diversas capacidades”, ressaltou o General Tomás.O apronto operacional foi uma oportunidade para que os convidados presentes vissem todos os meios a serem empregados, tanto de pessoal quanto de material, ao longo dos mais de 10 dias de operação, e percebessem a grandiosidade do treinamento e do preparo do Exército Brasileiro. if(typeof(droppicsAutobrowse)==="undefined"){var droppicsAutobrowse = [];}droppicsAutobrowse[23]=["","","","","",""]var initGallery = true; var masonry_category_id= 23; var masonry_hash = window.location.hash; masonry_hash = masonry_hash.replace('#',''); var masonry_cat_id_click= ''; if (masonry_hash !== '') { var hasha = masonry_hash.split('-'); var re = new RegExp("^([0-9]+)$"); var hash_category_id = hasha[0]; if (!re.test(hash_category_id)) { hash_category_id = 0;} if(hash_category_id) {initGallery = false; } }

Simulação Construtiva prepara CMSE para a Operação Perseu
São Paulo (SP) – Na semana de 4 a 8 de novembro, o Comando Militar do Sudeste realizou uma Simulação Construtiva da Operação Perseu.Simulação Construtiva é uma técnica de adestramento militar que simula cenários de guerra de forma digital e foi utilizada, neste caso, como preparação para a parte prática da Operação Perseu.Nela são propostos cenários em que se calcula o número de baixas em combate, destruição de meios, problemas logísticos e demais situações que podem ocorrer num combate real. Desta forma, o Comando do Teatro de Operações da Operação Perseu prepara-se para aplicar essas situações quando a tropa estiver no terreno.Sobre a Operação PERSEUMaior exercício conjunto das Forças Armadas em 2024, a Op Perseu tem como objetivo adestrar as tropas aptas a serem empregadas em missões de defesa da pátria, cooperação e coordenação com agências e, quando necessário, apoio à política externa, com presteza, flexibilidade, eficácia e efetividade.A Op Perseu possui grande valor estratégico por ser realizado no maior escalão do Exército Brasileiro – Comando do Teatro de Operações), aprimorando a pronta resposta estratégica, por meio do adestramento do deslocamento estratégico/concentração.O exercício, realizado no contexto das operações de multidomínio, englobando todas as capacidades de emprego das Forças, será executado em condições mais próximas possíveis da realidade do combate, empregando a tropa no terreno real, aplicando a doutrina militar vigente dentro de um quadro tático de combate no amplo espectro.var initGallery = true; var default_category_id= 22; var default_hash = window.location.hash; default_hash = default_hash.replace('#',''); var default_cat_id_click= ''; if (default_hash !== '') { var hasha = default_hash.split('-'); var re = new RegExp("^([0-9]+)$"); var hash_category_id = hasha[0]; if (!re.test(hash_category_id)) { hash_category_id = 0;} if(hash_category_id) {initGallery = false; } }

CMSE realiza Adestramento Conjunto de Coordenação de Fogos como parte da Operação Perseu
São Paulo (SP) – Nos dias 28 e 29 de outubro, foi realizado adestramento conhecido como Jogo de Tabuleiro, no contexto da Operação (Op) Perseu. Este adestramento é focado no processamento de alvos, coordenando as forças e desenvolvendo o planejamento de forma integrada e sincronizada entre as diferentes capacidades envolvidas. Com a participação das forças especializadas de emprego estratégico e elementos da Direção do Exercício, o Jogo de Tabuleiro distribuiu os participantes em 5 grupos, sendo um Grupo de Trabalho (GT) de Coordenação, três grupos compostos, cada um, por integrantes das Forças Singulares e um GT de Forças de Emprego Estratégico. Dentro do cenário proposto para a Op Perseu foi realizado o processo de Planejamento do Apoio de Fogo Conjunto, definindo, de acordo com as capacidades disponíveis, as listas de alvos a serem engajadas. Foram representadas as capacidades básicas das Forças Componentes, de Manobra e Fogos, além de Inteligência, Aviação do Exército, Comunicações, Guerra Eletrônica, Cibernética, Operações Especiais, Operações de Informação, Operações Psicológicas e Antiaérea. Conduzida pelo General de Exército Guido Amin Naves, Comandante Militar do Sudeste, o exercício contou com a presença de Oficiais-Generais do CMSE e do COTER e de Comandantes e de integrantes das Organizações Militares que participarão da Operação. var initGallery = true; var masonry_category_id= 20; var masonry_hash = window.location.hash; masonry_hash = masonry_hash.replace('#',''); var masonry_cat_id_click= ''; if (masonry_hash !== '') { var hasha = masonry_hash.split('-'); var re = new RegExp("^([0-9]+)$"); var hash_category_id = hasha[0]; if (!re.test(hash_category_id)) { hash_category_id = 0;} if(hash_category_id) {initGallery = false; } }

Brigada de Infantaria Aeromóvel realiza grande exercício em São Paulo
Cunha e Lagoinha (SP) – A Brigada de Infantaria Aeromóvel realizou a Operação Fornovo III, grande treinamento que integra o Programa de Adestramento Básico e adestra as forças-tarefa que participarão da Operação Perseu 2024. O exercício foi executado pelas Força-Tarefa Ipiranga e Força-Tarefa Bandeirantes, nas cidades paulistas de Cunha e Lagoinha, entre 12 e 18 de outubro. A Operação Fornovo III começou com a concentração dos meios no 6º Batalhão de Infantaria Aeromóvel, em Caçapava (SP). Em seguida, foi realizada uma ação de infiltração do Destacamento de Precursores da 2ª Companhia de Precursores e dos Pelotões de Reconhecimento, a fim de operar a zona de pouso de helicópteros. Nos dias seguintes, os militares realizaram o assalto aeromóvel, a conquista e manutenção da cabeça de ponte e a junção, culminando com uma marcha forçada até o ponto de exfiltração. Cerca de 1.200 militares participaram da operação, planejada, organizada e conduzida pelo Comando da Brigada de Infantaria Aeromóvel. Todos os objetivos de adestramento e de preparação previstos para o exercício foram atingidos, ratificando a capacidade de rápida mobilização da Força de Prontidão da Brigada. O exercício também garantiu a preparação da tropa para a execução da Operação Perseu, que ocorrerá de 18 de novembro a 5 de dezembro. Ação Cívico-Social É uma tradição das operações do Exército desenvolver atividades de apoio à sociedade civil de maneira combinada com os exercícios militares. Assim, ao término da Operação Fornovo III, militares do 22º Batalhão Logístico Aeromóvel promoveram uma Ação Cívico-Social na localidade de Lagoinha (SP). Foram realizadas atividades lúdicas com alunos do ensino básico da rede municipal e uma apresentação da banda de música para a comunidade local. Além disso, foram oferecidos atendimento médico e odontológico à população. As atividades da Operação Fornovo III foram acompanhadas pelo Comandante da 2ª Divisão de Exército, General de Divisão Montenegro, e pelo Comandante da Brigada de Infantaria Aeromóvel, General de Brigada Pasinato. if(typeof(droppicsAutobrowse)==="undefined"){var droppicsAutobrowse = [];}droppicsAutobrowse[12]=["","",""]var initGallery = true; var masonry_category_id= 12; var masonry_hash = window.location.hash; masonry_hash = masonry_hash.replace('#',''); var masonry_cat_id_click= ''; if (masonry_hash !== '') { var hasha = masonry_hash.split('-'); var re = new RegExp("^([0-9]+)$"); var hash_category_id = hasha[0]; if (!re.test(hash_category_id)) { hash_category_id = 0;} if(hash_category_id) {initGallery = false; } }

São Paulo sedia Seminário Aeromóvel
São Paulo (SP) – A 2ª Divisão de Exército realizou, entre 10 e 12 de setembro, o Seminário Aeromóvel no Contexto das Operações de Convergência 2040. Realizado no Quartel-General do Ibirapuera, o evento visou à preparação para a Operação Perseu, e incluiu debates sobre as ações necessárias para que a tropa aeromóvel do sudeste se adeque ao conceito operacional do Exército Brasileiro 2040 – Operações de Convergência. As discussões abordaram desde as funções de combate até a utilização de drones em conflitos modernos, passando pelas operações de informação. Organizado pela Brigada de Infantaria Aeromóvel, o Seminário enfocou as tropas de assalto aéreo do Exército, destacando o emprego da unidade aeromóvel e a identificação de suas capacidades e limitações. O objetivo é que a Força Terrestre conte sempre com uma tropa aeromóvel preparada, atualizada e com grande capacidade dissuasória. As três jornadas de estudos contaram com a participação de militares do Estado-Maior do Exército, Comando Militar do Sudeste, Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial da FAB, 2ª Divisão de Exército, Centro de Doutrina do Exército, Escola de Comando e Estado-Maior do Exército, Comando de Aviação do Exército, Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais, Academia Militar das Agulhas Negras, Brigada de Infantaria Aeromóvel, Brigada de Infantaria Paraquedista, 11ª Brigada de Infantaria Mecanizada, Centro de Instrução de Blindados e Escola de Comunicações. var initGallery = true; var masonry_category_id= 13; var masonry_hash = window.location.hash; masonry_hash = masonry_hash.replace('#',''); var masonry_cat_id_click= ''; if (masonry_hash !== '') { var hasha = masonry_hash.split('-'); var re = new RegExp("^([0-9]+)$"); var hash_category_id = hasha[0]; if (!re.test(hash_category_id)) { hash_category_id = 0;} if(hash_category_id) {initGallery = false; } }